Mulher que cuida do irmão paraplégico reclama da falta de remédios na rede municipal: ‘Hoje vai ficar sem medicamento’
A falta de medicamentos que devem ser, obrigatoriamente, ofertados pela saúde pública tem prejudicado pacientes da capital. Um deles é seu Antônio, que há quatro anos precisa de cuidados especiais depois de ter ficado paraplégico em um acidente.
A dona de casa Cristiane Cardoso, irmã de Antônio, é quem cuida do paciente e passa por uma verdadeira saga para conseguir o que ele precisa. Mas nem sempre consegue por não ter nas unidades os remédios de uso contínuo.
“Diazepam, fenitoina, baclofen, risperidona, amitriptilina. Tem que tomar medicamento para dor, para os músculos, para relaxamento muscular. E eu não tenho dinheiro para pagar”, lamentou Cristiane.